Motorola foi QuenchMostrou

Acaba de sair quentinho o novo Motorola Quench MB501. Cabe a mim e @Julisprecher(www.proparoundtheworld.blogspot.com) criar um plano de mídia para divulgação deste novo produto Android no mercado, feito com muito bom gosto.

Sugerimos um teaser antes da apresentação do produto, divulgado no youtube e VIMEO (pois é um público que tem uma maior apreciação pelas novas tecnologias). Como a verba é pouca faremos um evento de lançamento do Motorola Quench com integração no twitter onde seriam destribuidos 300 convites para as 300 primeiras pessoas que dessem Retweet e estiverem seguindo o twitter da Motorola. Além disso poderíamos fazer uma parceria com o GrooveShark (site de música online, que não compartilha portanto ouvir a música fica muito mais rápido para os usuários Motorola).

Podemos também fazer um site hipermidiático, brincando com a palavra do Quench como #QuenchPerguntou, #QuenchIndicou, #Quenchamou, para atrair o público ligado na internet e descontraido (inclusive pode ser usado no teaser, para que antes do lançamento do produto, crie uma espectativa nos usuários de que está vindo algo novo).

Para divulgação do teaser poderíamos usar uma mala direta por email para os usuários Motorola e Tim mais influentes ficarem curiósos e entrarem no site.

Para finalizar colocaremos Adwords no Google. Com certeza uma grande quantidade de gente se interessaria pela novidade e certamente entraria no site e participaria da brincadeira, por consequência os que ainda não fossem consumidores acabariam aderindo ao produto.

O poder da interface

Como ja venho dizendo na maioria do posts, a hipermídia acopla textos, videos e sons ao mesmo tempo, fazendo-os interagir com a intenção de que não seja possível captar a mensagem ao todo sem a junção desses elementos (objetivo pouco alcançado ainda pelos hipertextos produzidos hoje).

Interatividade é o que realmente faz a hipermídia acontecer, e essa interatividade só pode ser obtida através de interfaces que nos permitem conectar com esses hipertextos, como por exemplo os hardwares, teclados e mouses, telinha do photoshop,etc. Algumas interfaces são diretas e algumas indiretas. Diretas são mais funcionais, servem para ativar botões do menu de algum programa, por exemplo, e as indiretas são coisas escritas no mesmo, sem muita visibilidade.
O hibridismo da hipermídia está cada vez mais entrando em circulação em sites, como por exemplo o Projeto Re-enunciar - Experimentando a obra de Carlos Drummond, que consiste em criar uma ligação entre design, literatura e tecnologia na obra de Carlos Drummond de Andrade, baseado em seu poema ''A Máquina do Mundo''a hipermidia é rica em texto, sons e imagens, com elementos poéticos que permite ao usuário ter a experiência de ''desconfigurar'' e ''reconstruir'', ou seja deixando quem entra no site  criar a partir daqueles elemntos frases que quiser de acordo com sua interpretação 

(Site Re-enunciar oficial).
Com isso a produção de conteúdo, conhecimento e arte, são estimuladas, possibilitando de maneira divertida de introduzir cultura no pessoal.

Incentivo à cultura

Para o trabalho de Produção Grafica 2 tivemos que fazer um Mica de incentivo à cultura.

Pra quem não sabe, Mica (Midia Card) é uma marca que faz aqueles cartões postais que ficam em restaurantes, bares etc.

Frente do Mica

 verso do Mica

           Nosso tema escolhido foi a virada cultural, ja que a virada cultural é um evento muito interessante que antes ocorria só em São Paulo, mas acredito que devido ao grande sucesso de público, outras cidades do interior como Mogi das Cruzes, Jundiaí, acabaram aderindo também. Ocorre uma vez por ano, e ja está na sexta edição.

           A virada cultural é de graça. Ocorre no centro de São Paulo durante 24 horas com apresentações simultaneas em varios "palcos", dividido por temas geralmente e atrai uma grande quantidade de gente. O bom dela, apesar de toda a bagunça, é que ela tira aquela idéia de podução de cultura feita apenas para a elite, e pela elite, ja que é um evento gratuito na rua, e com muitas atrações interessantes, que atrai o mais variado público, desde gente alternativa a gente que quer conhecer mais as atrações, gente que ta la só pela farra, gente que gosta muito do artista e é uma boa oportunidade de curtir um show.

          Eventos assim são muito legais, principalmente envolvendo o centro de São Paulo, que querendo ou não, o que melhor caracteriza São Paulo. Cultura nunca é demais, ainda mais de acesso não restrito, o que aproxima todo tipo de gente, ajudando a construir se não um mundo melhor ou um país melhor, pessoas mais cultas, com mais capacidade parar pra pensar em alguma solução.

Gowalla: GPS para gente.

O Gowalla É basicamente uma plataforma de localização que surgiu como aplicativo para Iphone, primeiramente e agora é mais uma rede social que você encontra por ai, cheio de seguidores e pessoas curiosas entrando para ver o que é.

Funciona como um GPS de amigos. Quando você se inscreve e tal seus amigos podem ver onde você está, e vice-versa. É possível compartilhar informações através do Facebook e Orkut.

Com toda essa perda de privacidade que vivemos hoje, acredito que aplicativos como o Gowalla, Foursquare e derivados, não mude absolutamente nada, em relação à reação de muitos quando falam que é um absurdo existir uma ferramenta que mostre no mapa literalmente onde você esta. Digo que não difere de outras redes sociais, porque mesmo SEM a mínima necessidade, que atire a primeira pedra quem nunca twittou ou colocou no facebook, o local onde estava, ou onde estava indo, ou de onde estava voltando.

O “perigo” é praticamente o mesmo! Na verdade as pessoas que reclamam que isso é falta de privacidade, reclamam sem razão e sem investigar à fundo, porque não pararam pra pensar no conteúdo de seus twitters/ orkuts/ facebooks e etc, ou então nem sabem do que se trata, porque nem estão envolvidos com esse novo mundo das redes sociais.

Para mais informações consulte, como eu consultei, o blog ReadWriteWeb ou então entre no próprio blog do Gowalla.

Tudo vira arte.

    Banksy é um artista de rua inglês que faz stencils muito criativos em Bristol, sua cidade natal, que mantém sua identidade focada em seu trabalho, por isso é muito difícil encontrar qualquer entrevista ou foto que seja dele. Talvez seja por seus stencis sempre abordar assuntos polêmicos-sociais contra abuso de poder, poder autoritário; ou talvez ele não goste mesmo de se expor; enfim... Suas obras são espontâneas, e mesmo sem serem humorísticas, são sempre irônicas, causando o riso automático no espectador. 

                                Stencil famoso de Banksy em New Orleans

    Essa semana um de seus stencils feito em Detroit, EUA, na parede de uma fábrica em ruínas, foi retirada da rua (sim, eles retiraram o bloco de cimento de seu respectivo lugar) e será colocado em uma galeria de arte nos EUA, que "descobriu" a obra de arte na rua, e não pensou duas vezes em tira-la de la.

                                  Stencil levado para galeria de arte, em Detroit
    
Eu não concordo com isso; para a arte ser chamada de "arte de rua", já quer dizer algo sobre onde deve ser exposta: NA RUA. Não que eu seja contra a arte de rua numa exposição, como a exposição maravilhosa dos Gêmeos que estava na Faap há uns meses atrás. Mas a intenção é diferente. A arte dos Gêmeos exposta, numa exposição, foi feita para este fim. Aposto que se aquele mural dos Gêmeos que ficava na Av. 23 de maio, que hoje foi substituído pelo mural do Kobra sobre a imigração japonesa, ou esse mesmo do Kobra, fosse retirado de la e colocado numa galeria de arte, além de uma falta de respeito com o artista, quebra totalmente a intenção da obra; ela perde um de suas principais características que é uma arte livre, feita para observação de todos, acessível, de fácil entendimento. Não aquela coisa arcáica que as pessoas que não estão muito ligadas à arte costumam associar à ela.

                                     Mural do Eduardo Kobra na Av. 23 de Maio


    Portanto pensem muito bem antes de sair retirando obras de arte da rua e  colocando em galerias de artes por aí, pois colocar uma arte de rua dentro de uma galeria pomposa de arte distorce totalmente sua função e intenção, além de deixar os artistas um tanto quanto irritados. :) 
Pra quem quiser mais informações sobre Banksy http://www.banksy.co.uk/ , #recomendo.

Thanks for (not) Sharing

Hoje em dia, o que mais se pode ver são pessoas não sabendo utilizar os recursos das redes sociais. Não que eu saiba, mas vira e mexe seus amigos postam coisas que além de não servir como complemento de informação de ninguém, são completamente desnecesárias que acabam afetando sua reputação, para um futuro emprego, por exemplo, pois não é nada legal seu futuro (ex) chefe entrar no seu twitter e dar de cara com a quantidade de doses de tequila que você tomou na noite passada, ou a quantidade de caras que você beijou.

Não precisa necessáriamente ser seu chefe, mas existe algumas coisas de sua vida pessoal que não se deve compartilhar, que ninguém precisa (nem quer) saber.
Aproveitando esse "problema" gerado pela quantidade de pessoas instaladas nas redes sociais, a Pringles aproveitou a deixa e criou uma campanha chamada "Help the Overshares": Criaram um aplicativo para o Facebook que pode ser baixado no site da Pringles, chamado "overshare". Ou seja, ao lado do botão "curtir" a mensagem, fica também o "overshare", para você dar um toque em seus amigos que publicam coisas que não devem ser publicadas.
Com o twitter a mesma coisa, só que ao invés de um botão "overshare", os tweets desnecessários você retwita a frase com reply para @helpoversharers. Não no intuito de humilhar as pessoas, e sim dar um toque de um jeito bem humorado.

 
Para mais informações entre no site da campanha
Post baseado no artigo do blog http://adivertido.com/pringles-help-the-overshares/ , muito interessante blog, por sinal.

Eu ♥ Oi Fm

    A Oi Fm inovou o conceito de rádio que conhecíamos, mudou o mercado de comunicação brasileiro.
    Ela adotou uma estratégia muito inteligente, que é uma empresa de telecomunicação que patrocina uma rádio, que é seu veículo de comunicação. Ao meu ver só por terem feito isso, mereciam um grande retorno. Sua estratégia de comunicação é uma rádio (exelente rádio, aliás, o que esta ficando cada vez mais difícil de se "ouvir" hoje em dia) que carrega seu nome, patrocinada por ela.

    Como se ja não bastasse essa maravilhosa estratégia de comunicação, a Oi Fm tem como principal diferencial, que nos é apresentado em seu primeiro slogan, "Um novo jeito de navegar no rádio”: ela é uma rádio interativa!
    Eu nunca havia visto isso antes. Me da vontade de comprar um celular Oi por conta dessa interatividade, ja que na minha opinião, como ja disse no começo do post, é uma das melhores rádios, se não a melhor. Uma das únicas que posso deixar tocando no carro sem ter que ficar trocando quando toca, por exemplo, heavy metal, Justin Bieber, Jorge Vercilo, Cine/ Restart, ou essas coisas todas que tem tocado na rádio ultimamente. Nada contra quem curte, mas não faz parte do meu repertório pessoal musical. Eu não gosto, e gosto é gosto, e cada um com seus problemas. Não estou quererndo falar que sou alternativa e não gosto de coisas que são "modinha" (eu gosto de Lady Gaga, de verdade), simplesmente não me agrada esse tipo de musica. Sou a favor de músicas boas sem rotulações. Mas enfim...
    A interatividade da Oi Fm é simples (para quem possui um aparelho Oi): De seu celular (Oi) você manda uma SMS para certo número com a palavra "música" para saber qual está tocando naquele momento; "proxima", para saber o nome da proxima música que vai tocar; "ultima" para saber qual tocou agora (sabe quando você ouve uma música e adora, e não sabe qual é, e fica louca atrás dela na internet, e NÃO encontra por NADA? Pois é, a Oi resolveu esse problema); "adoro" quando você gosta da musica ou "odeio" quando não. Essas são as que acho mais bacanas, pois tenho um grande problema em achar certas músicas na internet as vezes. Além de todas essas, ainda há outras opções como "dedique"; "alerta" (que é bem legal também pois avisa para o ouvinte-interativo quando sua musica preferida está tocando) entre outras.

    Eu acho gênial essa proposta da Oi. Desde os desbloqueios de celulares ela vem cada vez mais criando ferramentas para facilitar nossa vida e nos fazendo interagir, criando uma grande afinidade à marca, mesmo para quem não possui um celular Oi; coisa que com as outras empresas telefônicas não tem. (eu tenho um celular Claro, mas nada na Vivo me faz querer mudar de operadora, por exemplo).
    Interatividade hoje é tudo, e a Oi acertou em cheio quando montou sua estratégia de comunicação.
    Pra quem não conhece, eu recomendo: frequência 94,1; "Só na Oi é assim". :)